quarta-feira, 6 de abril de 2011

Bruna Surfistinha "O filme"

Hoje vou comentar um assunto digamos, polêmico...
Por que eu não me dou ao trabalho de assistir, ou ler sobre este tema!?
Eu costumo ser adepta daqueles que dizem que para criticar algo você precisa conhecer...
Digamos que não necessariamente,
senão para ter opinião sobre certos aspectos
negativos eu teria de vivenciá-los, fato que não é necessário.
Nem sempre a prática te leva a escolhas, basta ter o discernimento ao seu lado, para ter o direito de escolher o que te faz bem e o que não te faz.
Toda essa explicação para dar a minha opinião sobre este tipo de
literatura e cinema de massa.
É certo dentre maioria da população que o tema em debate é de grande curiosidade (hipócrita, a meu ver), ah tá! Quer dizer que você não sabe e nem nunca viu ou como funciona a prostituição no nosso país ou em qualquer lugar do mundo, por favor, menos!
O que realmente vende é o sexo, não adiante tentar fugir do que é fato, mesmo que escondido não deixa de ser. Para mim o único fator de falsa curiosidade não me leva a ler ou a assistir tudo o que me empurram goela abaixo!
A questão prostituição não é caso de polícia,
a meu ver mas, de políticas públicas voltadas á assistência e suprimento de carências a que essa classe é submetida. Um filme que aborda essa
temática para mim seria classificado como um drama e não como algo instigante sexualmente. O que se tenta passar é a normalidade da prostituição, tentam distorcer o real significado dessa carência social em curiosidade, e a não observância
que este problema tem para a sociedade como um todo. A prostituição deve ser abordada de acordo com o que ela representa: descaso social, violência doméstica e ferimento à dignidade da pessoa humana.
Quando eles tratarem deste assunto como ele merece realmente ser tratado, terá minh audiência física e psicológica.

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