quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Era das ilusões perdidas


Estar diante do foco,ser o centro das atenções e não conseguir enxergar nada.
O enxergar do crer.
Já parou para se perguntar porque somos
tão desacreditados
neste século!?
O questionamento para descobrir as razões das origens,
levaram-nos ao descobrimento do nada e ao marasmo dos dogmas.
Busca-se tanto o porquê e acaba por se descobrir a inexistência de um
absoluto que nos leve à verdade pura.
Considero-me uma desiludida convicta quanto a alguns fatores:
política, lealdade, verdade, solidariedade...
Creio que entramos na ideologia dos relativismos, e assim não se chega a objetivo e posicionamento determinado.
Ninguém quer/pode mais dizer em que realmente acredita, é o politicamente correto!
Para viver em "sociedade" abdicamos e nos alienamos para o "bem comum".
ERRADO!
De tanto sermos levados, perdemos o nosso guia interior,
o conhece-te a ti mesmo não tem mas tanta
importância se é o outro o foco do conhecimento individual.
Vou fundar a Sociedade dos Desiludidos Explícitos, nada de anonimato
só participa quem mostrar os ideais e a cara!!
Só para refletir!!

sábado, 18 de setembro de 2010

mudanças no look

Eu gosto muito de me reinventar,
e quem "sofre" com as inconstâncias do meu humor
são meus cabelitos!!!
Só que aggora resolvi dar
uma folga e parei de
cortar e tingir,
mas, porém,contudo,no entanto,todavia
navegando por um site que amo!!
http://www.prontocortei.com/
achei essa raridade...



A cor é um espetáculo à parte...



Ah se eu tivesse pouco cabelo....




Que franja dos sonhos!!!ZzzzzZZZZzz




E aí:
corto ou não corto!?

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Posicionamento radical?! Será!?



Por quê votar!?


Há algum tempo tenho amadurecido essa idéia,
vivemos em uma atual situação de manipulação e alienação
de mentes, que ás vezes você pára, e pensa se o quê
você quer é realmente isso, ou você quer por influência/
incentivo de outrem.
As eleições acabaram inserindas nesse roll de influências,
e questionei-me, a partir daí, se votar é realmente sinônimo de exercício de cidadania! Ou trata-se apenas de mais uma maneira de alienação e de manutenção
dos mesmos poderes/podreres.
Acredito nessa realidade abaixo descrita!
Leia!

Essa matéria foi tirada daqui:

http://criticaradical.blogspot.com/

Visite, você também pode mudar seu ponto de vista!

Não vote!

Uma pesquisa* e uma pergunta inusitada desnudaram a política. A pergunta "Você votaria se o voto não fosse obrigatório?" dividiu os eleitores do país: 49% responderam não e 48% disseram sim. Ou seja, de um total de 126 milhões de eleitores (as), mais de 61 milhões, quase a metade, não compareceriam às urnas.

A pesquisa, infelizmente, não trouxe as causas de tamanha desmotivação. Mas os números não deixam dúvidas. Expressam um desapontamento generalizado com a política. Indicam que o mapa da mina trilhado pelos políticos minou a confianças dos (as) brasileiros (as).

Provocaram uma pergunta inesperada, cuja resposta abala a mesmice reinante: será que a política está no fim? Para tentar evitar a propagação desta pergunta e conter sua resposta, o povo está sendo submetido a uma pesada e sofisticada campanha publicitária. O objetivo é interiorizar na nossa mente que só existe uma única e exclusiva maneira de enfrentar a crise oriunda dos limites do sistema produtor de mercadorias: é participar da política e continuar votando.

Por causa disso, não importa se você vota em candidatos (as) para todos ou parte dos vários cargos ofertados. Se você vota neste ou naquele partido, se vota em branco ou nulo. O fundamental é votar, é participar. Com isso, procura-se evitar a formulação de uma alternativa que supere o capitalismo e o socialismo.
No entanto, a insistente chamada para esta participação e a censura à pergunta e resposta sobre a falta de perspectiva da política trazem consigo uma outra questão. Uma fraude gravíssima. Um abuso desmedido e enfiado goela abaixo do (a) eleitor (a). Uma imposição que desfaz da nossa inteligência, zomba da revolta ainda contida, especula de forma monótona sobre a monotonia da nossa vida. Mas, do que se trata? Tenta-se criar uma situação para eleger, pelo próprio povo e "democraticamente" quem a mídia e os partidos bem entenderem.

Portanto, chegou a hora de não votar. Afinal, o processo está viciado. A mídia faz do expectador o que bem quer. Corrupto virou ético. Anormal virou normal. Fazer política "é botar a mão na merda". Partido e voto viraram mercadorias. O emprego desaparece. A exclusão cresce. Discriminação, terror, violência, guerra e narcotráfico se espalham. A barbárie toma conta do planeta. O serviço público virou calamidade. A natureza está sendo destruída. O estado democrático virou um mero administrador da crise. A política está impotente diante disto. Está no fim. Então, para que votar? Será que não está na hora de nos rebelarmos?

Não estamos surpresos (as) com o fim da política. Muito pelo contrário, fomos capazes de dimensioná-lo e alertamos que os impasses da política não seriam passageiros, pois o fundamento da produção capitalista (o valor) tinha esbarrado nos seus limites. Como a política é subordinada à economia, com a sua crise vem a crise da política.
Agora, alertamos novamente. Vamos dar adeus às ilusões! Essa crise não vai ser revertida pela política. Nem através dela se realizará qualquer transformação social. A política nos mantém como expectadores diante da destruição da humanidade e do planeta.

Vamos dar asas à nossa inteligência, á nossa imaginação e transcender o sistema atual. Vamos construir um novo movimento social para superar a crise e construir uma nova relação social. Um movimento que contenha não só uma crítica teórica radical, mas também uma atividade prática radical. Vamos romper com a sujeição à política, aos políticos (as) e seus partidos. Vamos criar as condições para decidirmos a nossa própria vida. Vamos superar todas as categorias fundantes do sistema produtor de mercadorias!

É chegado o momento de realizarmos, com nossas mãos, corações e mentes, a ruptura com a política e sua sociedade do espetáculo e construirmos a sociedade da emancipação humana.

*A pesquisa é do Datafolha (Folha de São Paulo, 27/ago/06, págs. A4 e A5)

Grupo Crítica Radical

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Direito

Essa revista é direcionada a profissionais e jovens advogados,
Visão Jurídica traz o que há de mais
completo e atual no universo das Leis e do Direito.
Em suas edições o leitor encontrará o simulado
de provas e concursos públicos comentados,
além de matérias, entrevistas e
artigos assinados por renomadas
figuras do meio acadêmico e profissional.
Propondo uma reflexão crítica sobre o tema, a
revista tem o compromisso de levar
aos seus leitores informações com ética e seriedade.
Para quem está ingressando no curso de Direito (como eu,rsrsrsrrs)
deve estar um pouco perdido, com alguns termos jurídicos ou com autores recomendáveis, então está aqui a dica:
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A assinatura sai um pouco cara, então você pode fazer como eu faço, caminhe (que faz bem à saúde) até uma banca mais próxima e adquira um exemplar por 8, 90 r$ e fique mais informado sobre essa nossa realidade jurídica atual!
Periodicidade: Mensal

Inovação aliada a Praticidade


Você só vai precisar de umas tábuas que
você mesma pode confeccionar no tamanho
e na forma, pode ser assim branquinha ou
colorida, e os clipes que são super baratos
e têm em qualquer papelaria.
Pronto, você já tem um porta-retrato
ou porta-recados!
Bem bacana, né?!